Novo auxílio emergencial entra em pauta e pode movimentar economia

Mais uma rodada do novo auxílio emergencial passou a entrar em pauta essa semana.

A situação acontece depois da troca de presidentes, da Câmara dos Deputados e dos Senadores.

Paulo Guedes declarou que o programa faz parte do orçamento, mas só será utilizado no momento necessário.

Entretanto, o auxílio será focado somente em um grupo específico, com cerca de 32 milhões de brasileiros.

Portanto, 67,9 milhões de brasileiros que receberam o benefício em 2020, não serão desta vez.

Para chegar à quantia de 32 milhões de brasileiros, Guedes explicou que no novo auxílio emergencial os beneficiados do Bolsa Família não receberiam o montante.

Portanto, programa se concentraria nas pessoas que não estão sendo atendidas por nenhum tipo de programa social.

O estado de calamidade para o novo auxílio emergencial

Caso o Congresso anuncie o estado de calamidade, Paulo Guedes, declarou que o país tem condições e está pronto para agir diante da situação.

Entretanto, ele salientou que é fundamental que o país esteja em um quadro de recuperação de finanças.

Ou seja, que o Brasil esteja ciente do teto de contas.

Na reunião concedida na noite de ontem, Pacheco disse que procurou o Ministério da Economia para poder se expressar, de maneira formal, à toda a equipe da economia a sua preocupação com o fim do auxílio emergencial.

Um novo protocolo do auxílio emergencial para a crise

Antes mesmo de se reunir com Pacheco, Paulo Guedes havia recebido o novo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira.

Depois da reunião, o ministro disse que o governo está pronto para lidar com todos os efeitos econômicos que a pandemia trouxe e pediu para que o Congresso passe a retomar a agenda que envolva as reformas.

Segundo ele, já existe um protocolo da crise, caso a pandemia volte a ameaçar a população, eles estão preparados para reagir.

A ideia é que as reformas pedidas voltem ao mesmo tempo em que acontece a vacinação na população, pois, para ele, a saúde e a economia andam juntas.

Bolsonaro se reúne com presidente da Petrobras

No dia 2, quarta-feira, dei a notícia de que os valores dos combustíveis iriam subir em breve e que as refinarias já tinham recebido tal declaração de do presidente do Brasil, Jair Bolsonaro.

Mas, foi somente hoje que Bolsonaro convocou ministros e também o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, para poder explicar o motivo das altas nos combustíveis.

Vale lembrar que esse aumento, motivou mais queixa entre os caminhoneiros, que teve parte da classe realizando uma greve no início da semana.

A ideia é que a reunião aconteça nessa sexta-feira (5).

Na noite de ontem, o presidente disse ter convocado os ministros e o presidente da Petrobras.

Segundo ele, estava previsto que iria acontecer um novo reajuste sobre o combustível e declarou que o estará em pauta será se esse aumento é justo ou não.

Os ministros citados que estarão presentes são:

  • Paulo Guedes, Ministro da Economia;
  • Tarcísio Gomes de Freitas, Ministro da Infraestrutura;
  • Bento Albuquerque, Ministro de Minas e Energia.

Para o presidente, ele não está se envolvendo na Petrobras, mas, que existe a necessidade de saber a composição do preço final que ficará o diesel.

Taynara

Formada em Psicologia pela Universidade Paulista, sou coordenadora há 5 anos do projeto de produção de conteúdo do Marketing Team. Além disso, atuo no mercado financeiro em ações na Bolsa de Valores e investimentos esportivos há 3 anos. Através dessa página tento passar o máximo de conhecimento obtido sobre os temas há vocês.