Brasil fica fora da lista das 10 maiores economias do mundo
Com o tombo do PIB de 4,1% que o país teve em 2020, o Brasil está fora da lista das 10 maiores economias do mundo e caiu para a 12ª colocação.
O levantamento foi feito pela agencia de classificação de risco Austin Rating. No ano de 2019 o Brasil conseguiu a posição 9.
Em 2020, o país foi superado por Canadá, Coreia e Rússia.
Esperança do Brasil subir para 11ª posição em meio a pandemia existe
Nem todos os países divulgaram os seus dados oficiais ou mesmo os finais do PIB em 2020.
Na verdade, o ranking definitivo com as maiores economias do mundo deverá ser divulgando no mês de abril, depois de acontecer a divulgação dos maiores resultados que são consolidados pelo FMI – Fundo Monetário Internacional.
Assim, existe uma chance de a Rússia ter tido um PIB pior que o Brasil e começar a cair bastante, nesse caso, o Brasil poderia voltar para o 11º lugar, entretanto, esse pode ser o máximo.
A Austrália, por sua vez, dificilmente irá conseguir superar o Brasil, pois, a diferença entre eles é grande.
Além disso, o levantamento consegue mostrar que o resultado do PIB do Brasil, no ano de 2020 ficou em 21ª colocação quando comparado com as 50 maiores economias do mundo.
As maiores quedas que ocorreram foram:
- Peru com -11,1%;
- Espanha com -11%;
- Reino Unido com -9,9%.
Dos 50 países, somente 3 conseguiram manter um crescimento quando comparado com o ano de 2019 e foram:
- Taiwan – 3,1%;
- China – 2%;
- Turquia – 1,6%.
Brasil pode cair para 14ª colocação em 2021
Se o Brasil seguir as estimativas que se espera, o país pode continuar caindo no ranking das maiores economias do mundo.
Segundo a Austin, o Brasil deve ter uma alta de, no máximo 3,3% do PIB em 2021, o que coloca o país abaixo da média de crescimento global de 5,5%.
Caso as projeções forem confirmadas, o país irá cair para a 14ª colocação entre as maiores economias do mundo.
Assim, ela deve ser superada por Austrália e também por Espanha.
Dólar volta subir com notícias no Brasil
O dólar opera em alta nesta sexta-feira em território brasileiro.
As atenções estão voltadas para os impactos das novas medidas restritivas para poder controlar o avanço da pandemia no país e a espera dos dados de empregos disponíveis nos Estados Unidos.
Agora pouco, às 9:03, a moeda anunciou uma subida de 0,45%, onde ela está sendo vendida por R$ 5,6860.
No ano o dólar já tem um aumento de 9,12%.
Possíveis cenários para o aumento do dólar
A criação de vagas de emprego nos Estados Unidos aumentou de maneira significativa em fevereiro, já que muitas empresas reabriram em meio a baixa de casos de coronavírus e a aceleração da vacinação.
Além disso, foi dado um dinheiro adicional para alívio da pandemia, colocando então a recuperação do mercado de trabalho em uma trajetória firme.
Jerome Powell, chair do Federal Reserve, o Banco Central dos Estados Unidos, deu uma visão otimista do mercado, mas alertou que a volta plena do emprego é improvável.
Medidas da PEC Emergencial foi aprovado
Nesta quarta-feira, o Senado aprovou com folga a proposta de emenda na Constituição. Dentro da proposta existe uma serie de medidas que podem vir a ser adotadas se acontecer o descumprimento do teto de gastos.
Além disso, o texto foi feito para conseguir viabilizar a retomada do Auxílio Emergencial.
Medidas restritivas colocam economia em baixa no Brasil
No estado de São Paulo, todas as cidades foram colocadas na fase vermelha, que é a fase mais restritiva da quarentena e que proíbe o funcionamento do comercio em geral e dos restaurantes.
A medida entrará em vigor neste sábado e deve permanecer até 19 de março.
Já no Rio de Janeiro novas medidas foram impostas também, com validade até o dia 11 de março.
Está proibido assim o funcionamento de quiosques, boates e feiras de artesanato.