Investimento ideal – Veja 9 dicas para escolher o seu
Se você ainda não sabe como começar no mercado financeiro esse post aqui vai lhe mostrar como escolher o investimento ideal.
Portanto, se você busca uma maneira de lucrar dentro desse segmento, esse post aqui é para você.
Boa leitura!
Investimento ideal – Veja 9 dicas para escolher o seu
1 – Descubra qual é o seu perfil de investidor:
Existem diversos investimentos que você pode escolher e, por isso, saber qual é o seu perfil de investidor é fundamental.
A partir dessa analise você consegue entender como lidar com os seus investimentos e descobrir se o seu perfil é de um investidor:
- Conversador;
- Moderado;
- Arriscado.
Conhecendo melhor o seu perfil você já consegue eliminar alguns tipos de investimento.
2 – Investimento Ideal – Analise o capital disponível:
O valor mínimo de um investimento vai variar bastante, portanto, é fundamental avaliar quanto de capital você tem disponível para investir.
Dentro do tesouro direto, por exemplo, você consegue comprar um título com um valor pequeno.
Já em investimentos como LCA ou LCA o valor mínimo é bem maior.
Assim, a partir do momento que você sabe quanto pode investir você vai saber quais investimentos são aptos a você.
3 – Avalie o tempo do investimento:
Antes de você definir o seu investimento, você precisa definir também os seus objetivos.
Quando você define bem o seu objetivo, você precisa colocar um prazo para poder retirar o seu dinheiro.
Por que o prazo é importante?
Porque alguns tipos de investimentos são recomendados para aqueles que desejam um retorno no curto prazo e outros pensando no longo prazo.
Os mais comuns são:
- Tesouro Selic, como investimentos de curto prazo;
- CDB, Fundos Multimercados, como investimentos de médio prazo;
- LCI, LCA, Debêntures, Tesouro IPCA, como investimentos de longo prazo.
4 – Investimento Ideal – Verifique o mercado:
Um investimento é considerado melhor que o outro quando apresenta uma rentabilidade melhor, entretanto, esses valores variam muito, de acordo com o mercado.
O Tesouro Selic, por exemplo, tem uma rentabilidade de 6,5%. Entretanto, em dados momentos, a taxa Selic, que é o indexador desse fundo pode subir, deixando então o Tesouro Selic como um investimento mais valioso do que outros.
Analisando melhor essa situação, é essencial que você consiga verificar o mercado que irá entrar.
Ou seja, pesquisa tudo o que puder sobre os indexadores das suas opções e veja qual delas tem um valor maior no momento do investimento.
5 – Veja quais são as suas garantias:
Se você nunca fez qualquer investimento, provavelmente então você acaba tendo uma certa insegurança para realizar o primeiro.
Entretanto, todos os investimentos possuem suas garantias e, por isso, alguns podem ser mais seguros do que outros.
Caso queira investir em ações, por exemplo, você tem direito a uma indenização dentro de algumas situações específicas.
6 – Colete todas as informações que puder:
Compreender o funcionamento dos investimentos, principalmente os quais que você deseja investir é um passo decisivo para montar a sua carteira.
Isso é importante porque quanto mais você entender os riscos de cada um deles e as suas especificidades, ainda mais fácil será analisar se ele é rentável ou não para você.
7 – Calcule a possível rentabilidade:
Saber calcular a rentabilidade do seu investimento é um passo muito importante, já que você precisa saber qual deles irá lhe oferecer o melhor retorno.
Uma ótima maneira de você conseguir calcular a rentabilidade é utilizar as calculadoras dos próprios investimentos para realizar simulações.
Assim, você vai conseguir colocar quais seriam as suas aplicações e entender quais seriam as suas rentabilidades.
8 – Analise a liquidez do investimento:
A liquidez é a facilidade que você vai ter em conseguir resgatar o seu dinheiro.
Um exemplo bem simples é, se você decide montar um fundo de emergência, é fundamental que você busque um investimento que tenha liquidez diária.
Ou seja, ele precisa ser um investimento que você vai poder resgatar sem perder dinheiro.
9 – Defina um corretora:
Os investidores costumam, na grande maioria das vezes, optarem sempre por duas corretoras, já que é algo mais prático de se fazer investimentos e seguro.
Para que você possa escolher uma boa corretora, é fundamental se atentar ao nível de segurança que ela te oferece, além de:
- Quais plataformas de produtos estão disponíveis;
- Custos de taxas, manutenção e abertura de conta;
- Como é feito o atendimento e se respondem rapidamente;
- Qual é a infraestrutura tecnológica das equipes.
Vale lembrar que cada corretora possui o seu próprio sistema, com vantagens e desvantagens, além de características próprias.
Portanto, é fundamental que você busque entender um pouco mais sobre elas e assim, escolher a que mais se adequa às suas necessidades.