Bolsa Família 2021: Alterações no programa devem ir para câmara até Agosto

O Governo Federal tem trabalho a todo vapor para entregar o novo projeto de lei com a reformulação do Bolsa Família 2021 até o próximo mês.

Sendo assim, esse novo projeto de lei (PL) deverá ser analisado pelo Congresso Nacional para então ser aprovado ou não.

A previsão da análise e possível aprovação é de a partir de 18 de agosto, ou seja, daqui pouco mais de um mês.

Dessa maneira, toda a equipe técnica responsável pela criação e reformulação do Bolsa Família 2021 tem trabalhado constantemente para que o PL fique pronto dentro do prazo.

Essa pressa possui um motivo, sendo não afetar os beneficiários para que eles não fiquem um determinado prazo sem o recebimento do auxílio.

Como muitos já sabem, centenas de milhares de famílias vivem em situação de extrema pobreza no Brasil e dependem desse tipo de auxílio para sobreviverem.

Portanto, a data vinculada do projeto está ligada diretamente ao término do auxílio emergencial ou a sua possível prorrogação.

Veja abaixo quais serão as principais alterações no Bolsa Família 2021

Abaixo separamos as principais alterações que devem ser feita no programa de assistência social e econômica do Brasil confira:

• Aumentar o valor médio da mensalidade do Bolsa Família para R$ 250;
• Incluir mais beneficiários no programa;
• Promover bônus por mérito escolar para os alunos da rede pública integrantes de famílias inscritas no programa;
• Criar o aplicativo do Bolsa Família;
• Liberar um crédito consignado para os beneficiários com desconto diretamente na parcela da bolsa;
• Alterar o nome do programa.

Portanto, essas são as principais alterações que devem ocorrer no programa do Bolsa Família 2021.

Porém, para que todas essas reformulações aconteçam, será necessário um novo orçamento do governo que passará de R$30 bilhões para R$60 bilhões ao ano.

Esse deve ser o novo gasto do governo federal com o programa social.

Segundo a equipe técnica do governo, esse valor deve ser suprido através do aumento do teto de gastos de 2022.

Em outras palavras, respeitando a norma, que estabelece um limite ao crescimento das despesas da União, com base na inflação do ano anterior.

Além disso, o governo prevê a criação de um novo imposto sobre dividendos, que deve ser lançado através da próxima reforma tributária.

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