Endividamento de famílias chega a 77,4% em setembro; veja como driblar o problema

Atualmente, existem diversos meios de tentar facilitar o pagamento das dividas familiares. 

O governo federal divulgou nos últimos dias que o endividamento das famílias brasileiras chegou aos 77,4% en setembro. Os dados oficiais são da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). 

Apesar do número ser alto, ele também é o menor desde junho de 2022. Isso de acordo comn o próprio levantamento divulgado nos últimos dias.

Entre outras coisas, um dos problemas principais para quem sofre com o endividamento é ter o nome negativado. Desta maneira, não terá como, por exemplo, fazer compras parceladas e outros financiamentos, por conta dessas restrições no nome.

Como evitar o endividamento?

Atualmente, existem diversos meios de tentar facilitar o pagamento das dividas familiares. Por exemplo, entre os programas que ajudam a combater o endividamento estão o Desenrola Brasil, lançado este ano pelo governo federal. Mas também tem o caso dos feirões do Serasa e do SCPC.

Neste caso, são forma de conseguir parcelar as dívidas, tiram o nome do negativo e até mesmo conseguir um desconto no pagamento à vista, descontando os juros, por exemplo.

Mas neste post, o principal objetivo é falar sobre como evitar chegar a esse ponto de ter o nome sujo e ficar com restrições. E, um dos principais vilões no momento é o cartão de crédito.

Isso porque muita gente faz comprar com esse meio de pagamento e, depois, não consegue honrar dentro do prazo, Como o cartão de crédito tem as taxas de juros mais altas do mercado, o valor da dívida cresce muito e pode ser tornar a chamada ‘bola de neve’.

Assim, também tem os casos de pessoas que acabam pagando apenas a taxa mínima da fatura do cartão de crédito. Consequentemente, também vão ver a dívida aumentar.

Desse modo, o ideal é sempre comprar apenas o essencial e não fazer contas no cartão de crédito. Isso porque o cartão de crédito pode virar uma armadilha para as pessoas no dia a dia.

Logo, os especialistas apontam que se deve usar o cartão de crédito para emergência ou aquelas compras maiores que exigem um parcelamento mais longo. Ainda assim, deve sempre se precaver e só comprar se tiver a certeza de que vai conseguir pagar.

Caso contrário, poderá ter uma nova dor de cabeça e entrar para a estatística dos endividados. E ainda tem o cheque especial, que se usar de forma inadvertida, também poderá gerar dívidas enormas, por conta dos juros cada vez mais altos.

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Keila Andrade

Jornalista especializada em textos em SEO.