Tirar CNH pode ficar até 80% mais barato em todo país

 

Propostas pendentes no Senado Federal podem tornar o processo de obtenção da carteira nacional de habilitação (CNH) 80% mais barato em todo o território brasileiro.

 

A proposta diz respeito ao Projeto de Lei 6.485/19, de autoria da senadora Kátia Abreu (PDT/TO), que está em análise na Assembleia Nacional e pode acabar com a obrigatoriedade das autoescolas de implementar o processo de emissão da Categoria A e da CNH. b.

 

CNH com até 80% de desconto

 

Segundo o senador, a medida visa acabar com a obrigatoriedade de realizar procedimentos de emissão de yuans offshore por meio de autoescolas.

Vale lembrar que tanto os exames teóricos quanto os práticos continuarão sendo obrigatórios, porém, os interessados ​​em tirar a CNH podem contar com professores independentes além de estudar por conta própria para passar no exame.

Segundo a senadora Kátia Abreu, o principal objetivo da proposta é tornar o yuan offshore mais acessível à população de baixa renda.

O senador disse que em alguns estados, “o valor total do acesso à CNH pode chegar a 3 mil reais” e que a “obrigação de frequentar o curso” responde por 80% do custo total.

No corpo da proposta, a explicação do cardápio diz que as exigências curriculares da escola de condução são proibidas como pré-requisito para a realização dos exames de habilitação de veículos automotores e elétricos.

Além de fornecer certificação para as atividades de instrutores independentes. Prevê que a receita de multa de trânsito seja priorizada para melhoria nas provas teóricas e práticas.

 

Próximos passos para a proposta

 

A proposta está em tramitação no Bundesrat e, após mais de dois anos de desenvolvimento, está agora sendo analisada pela Comissão de Constituição, Judiciário e Cidadania.

Até o momento, os comitês competentes não analisaram os temas que aguardam aprovação para avançar.

Vale lembrar que, mesmo que a proposta seja aprovada no Senado, ainda está sujeita à aprovação dos delegados, que deve ser votada na Câmara antes de ser aprovada pelo presidente e eventualmente entrar em vigor. .

No entanto, não há previsão de quando a proposta será aprovada ou se a medida será de fato aprovada pelas duas casas do Congresso.